De Luis Manuel a 28 de Janeiro de 2013 às 12:05
Caríssimos, vivo em Coimbra. Não posso afirmar-me PORTISTA. Falta-me aquilo que genuinamente voces têm, não só geográficamente. Vivem o clube no Estádio, no pavilhão, usam os vossos direitos como sócios.
Sou adepto? Absolutamente!
Visto a camisola no “confronto” com os adversários.
Mas, não tenho a minha voz nos sítios certos…
Por isso vos peço: Acreditem na força do clube Futebol Clube do Porto.
Uma força de união, carácter e vontade.
Não qualquer força bruta e esmagadora sobre todos os que dignamente partilham uma qualquer actividade desportiva.
Existe orgulho mas não preconceito.
Onde se deseja e proclama a vitória, reconhece-se que alguém foi derrotado.
Nunca porque os derrotados são “gente” inferior, mas porque no confronto o FCPorto conseguiu ser melhor. Dentro do espaço - das quatro linhas!
E no fim respeita os adversários vencidos.
Todos?? Tem sido assim, mas TEM DE ACABAR !
Cada vez aumenta mais em mim o sentimento que tanto desprezo: REVOLTA
Não admito violência, nem suportaria qualquer adepto do clube FUTEBOL CLUBE DO PORTO muito menos alguns evidentemente identificados como responsáveis fazê-lo.
Não esqueço os maus exemplos do nosso adversário SLB. E por isso são maus exemplos que felizmente não colhem frutos nestas bandas.
Mas porque razão esses exemplos vêm na sua quase totalidade só de um adversário?
A minha resposta simples: Muito raramente têm conseguido ser melhores, sobretudo têm dentro tamanha basófia e preconceito.
Ontem, perdi (ganhei porque (re)conheci a maldade) muitos minutos a ver e gravar os programas de comentadores do futebol.
Senti-me mal, como verdadeiro adepto do Futebol Clube do Porto, em ver e ouvir esse gordo João Gobern destilar tanta perfídia e mentira. Mais ainda porque o Miguel Guedes não conseguiu estar á altura de vestir a NOSSA camisola. À muito que não lhes ligava. Acerca do Miguel e quando ele substituiu o Rui Moreira via nele pessoa capaz de retorquir com esclarecimento e objectividade. Para mim poderia estar ali alguém capaz de desmascarar as mentiras e enaltecer as verdades.
Mas não era só nesse.
Num tempo que é Extra (pudera, uma estação reservar um monólogo durante tantos minutos a esse Rui Santos, tem de ser mesmo EXTRA longo…) foi mais do mesmo.
E o tema até à exaustão era a despromoção da Taça da Liga. Pedro Proença e o jogo em Setubal!!!
Que enorme chorrilho de pouca vergonha!
Isto não é mais do aquilo que o caro Vila Pouca (nunca soube se este é o seu nome, mas também não importa) tem vindo a dar espaço e destaque aqui nesta página. E muitos outros PORTISTAS o fazem.
Mas tem que ser feito ainda mais!
Renovo o meu pedido.
Usem tudo aquilo que está ao vosso alcance para desmascarar estes abutres indignos.
Apoiem o CLUBE e ajudem-no a conseguir mais esta vitória.
Chamem-me a escrever a minha REVOLTA, gritem no Estádio, exibam mensagens no Estádio, exigam a quem está próximo do Clube que responda.
Não um comentário on-line na página oficial ou no facebook.
Apelem à nossa SAD.
Declarações sustentadas na comunicação social.
E depois que se sacrifiquem com sentido e rigor na busca das condições ideais para a equipa de futebol conseguir a vitória NESTE campeonato!
Repito alumas palavras do NOSSO treinador:
“Às vezes leio críticas em que baixamos de qualidade, de ritmo, mas é preciso analisar correctamente as situações…”
“Satisfeitíssimo, vejo a equipa a vir de um período em que teve de lidar com muitas condicionantes e foi ganhando jogos com personalidade, com qualidade, com carácter e aqui estamos na frente do campeonato e à espera de elevarmos a qualidade, de continuarmos agressivos, de continuarmos concentrados e de chegarmos no fim em primeiro lugar, que é esse o grande objectivo da época.”
Luis Manuel (Coimbra)
Deixei este comentário no Vila Pouca, na porta 19, e tentarei noutros PORTISTAS.
Estou imensamente REVOLTADO.
Acho que definitivamente perdi o respeito desportivo, embora o(s) clube(s) adversários enquanto instituição mo exigem. Mas esta gente!!! Pouca vergonha !!!
Hoje será o primeiro dia do resto do NOSSO campeonato.
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