Para quem não saiba, o rapaz de aspecto simpático que aparece na imagem é o Subcomissário Marco Almeida, da PSP do Porto, relativamente a quem, aproveito este bocadinho de tempo de antena que criei para mim mesmo, para render homenagem e manifestar a minha solidariedade.
Ao Subcomissário Marco Almeida, para os mais distraídos, foi dada a incumbência da representação daquela instituição, tendo sido o porta–voz que narrou as incidências da chegada em grande ao Estádio do Dragão, do autocarro da comitiva benfiquista.
Ora bem, o bom do Subcomissário Marco Almeida foi, ou poderá vir a ser a principal vitima dos acontecimentos que antecederam o jogo do Dragão. E porquê?
Como, na falta de mais alguém ou alguma coisa a que se atirar, fez muito bem questão de frisar o angelical Arcanjo Gabriel, insigne Director de Comunicação encarnado, o Subcomissário Marco Almeida cometeu esse insanável pecado de ter faltado à verdade, dizendo que o autocarro benfiquista não havia sido apedrejado na entrada para o Dragão.
Ainda que depois tenha vindo rectificar a primeira afirmação, uma vez que não dispunha na altura de todos os dados sobre os incidentes, e modificado a sua declaração para, que afinal teriam havido algumas pedradas, mas sem danos, e posteriormente, na posse de novos elementos, que teriam existido pedradas, que estas teriam provocado alguns danos, mas sem causar ferimentos.
Pode lá ser! Se o Kardec e o Aimar foram atingidos pelos estilhaços, uma declaração deste jaez é inaceitável!
Crucifique-se o Subcomissário Marco Almeida. Faça-se como noutros tempos, e mate-se o mensageiro.
Desconheço se o Subcomissário, que aparenta ser jovem, estaria ou não na calha para uma carreira promissora ou não. Se estava a contar com isso, pode dedicar-se à pesca. Acabou-se!
Este jovem cometeu, neste caso, o pior dos pecados: a falta de memória.
É grave ter dado voltas e reviravoltas, a tentar justificar-se perante os factos ocorridos? É.
É grave que tenha feito aquelas afirmações sem ter cuidado de obter antecipadamente todos os dados sobre a matéria? Claro que é.
Pior que isso, é gravíssimo ter apresentado uma versão dos acontecimentos diferente da vox benfiquista.
Mas nada disso se compara com o ter esquecido, talvez apenas por uns breves instantes, que o seu patrão, o Ministro da Administração Interna, foi o Presidente da Comissão de Honra do Presidente do Benfica, nas últimas eleições deste clube.
Pode ir já metendo a requisição do bloco de multas…
Para quem não saiba, o rapaz de aspecto simpático que aparece na imagem é o Subcomissário Marco Almeida, da PSP do Porto, relativamente a quem, aproveito este bocadinho de tempo de antena que criei para mim mesmo, para render homenagem e manifestar a minha solidariedade.
Ao Subcomissário Marco Almeida, para os mais distraídos, foi dada a incumbência da representação daquela instituição, tendo sido o porta–voz que narrou as incidências da chegada em grande ao Estádio do Dragão, do autocarro da comitiva benfiquista.
Ora bem, o bom do Subcomissário Marco Almeida foi, ou poderá vir a ser a principal vitima dos acontecimentos que antecederam o jogo do Dragão. E porquê?
Como, na falta de mais alguém ou alguma coisa a que se atirar, fez muito bem questão de frisar o angelical Arcanjo Gabriel, insigne Director de Comunicação encarnado, o Subcomissário Marco Almeida cometeu esse insanável pecado de ter faltado à verdade, dizendo que o autocarro benfiquista não havia sido apedrejado na entrada para o Dragão.
Ainda que depois tenha vindo rectificar a primeira afirmação, uma vez que não dispunha na altura de todos os dados sobre os incidentes, e modificado a sua declaração para, que afinal teriam havido algumas pedradas, mas sem danos, e posteriormente, na posse de novos elementos, que teriam existido pedradas, que estas teriam provocado alguns danos, mas sem causar ferimentos.
Pode lá ser! Se o Kardec e o Aimar foram atingidos pelos estilhaços, este tipo de declaração é inaceitável!
Crucifique-se o Subcomissário Marco Almeida. Faça-se como noutros tempos, e mate-se o mensageiro.
Desconheço se o Subcomissário, que aparenta ser jovem, estaria ou não na calha para uma carreira promissora ou não. Se estava a contar com isso, pode dedicar-se à pesca. Acabou-se!
Este jovem cometeu, neste caso, o pior dos pecados: a falta de memória.
É grave ter dado voltas e reviravoltas, a tentar justificar-se perante os factos ocorridos? É.
É grave que tenha feito aquelas afirmações sem ter cuidado de obter antecipadamente todos os dados sobre a matéria? Claro que é.
Pior que isso, é gravíssimo ter apresentado uma versão dos acontecimentos diferente da vox benfiquista.
Mas nada disso se compara com o ter esquecido, talvez apenas por uns breves instantes, que o seu patrão, o Ministro da Administração Interna, foi o Presidente da Comissão de Honra do Presidente do Benfica, nas últimas eleições deste clube.
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