3 comentários:
De Kosta de Alhabaite a 21 de Agosto de 2012 às 19:29
F A B U L O S A esta apreciação das coisas!
Do melhor que já li!
Parabéns!
De Alex F a 22 de Agosto de 2012 às 00:13
Obrigado!
É que nem de férias nos dão descanso, e um gajo irrita-se...
De rui_cpa a 22 de Agosto de 2012 às 01:01
Carissimo
Concordo plenamente com a exposição, sobre os paladinos da verdade ( Rui Santos, Benfica, Jorge Jesus et all) e como têm lidado com os momentos de verdade.
Agressões, transformam-as em:
- O Luisão ia defender a equipa, e o arbitro é que se atirou para trás e montou o circo, e porque quer uma indeminização etc.
(acho que quando inventaram a palavra paranoia, não tinham um exemplo tão bom).
Arbritagem do jogo Benfica - Braga, em que um jogador foi escandalosamente expulso o que penalizou o Braga (já não ligo às mãos) - foi transformada num caso em que o Benfica é que foi prejudicado. Quer se dizer, o Cardoso faz meia pirueta ao karaté, o Beto quando cai, tem as mãos na cabeça (as imagens é certo não são conclusivas - mas isto é nos dois sentidos) e foi um lance normalissimo, e que devia ser golo etc..
No que respeita às iliações do Rui Santos no caso Luisão, são diretamente proporcionais à forma como este paladino da verdade se revê na luta a favor da verdade desportiva. Ou seja. Para Rui Santos, a verdade desportiva, através dos meios audiovisuais é boa quando favorece os seus interesses. Quando não favorece, diz o que lhe apetece ( formas processuais e outros expedientes são admissiveis). A verdade desportiva implantada por esses paladinos era nada mais nada menos que: Porto sempre arbitrado pelo Paixão, Duarte Gomes e João Ferreira. Já o Benfica pode ser apitado por qualquer um que lhe garanta um ou dois penalties e a expulsãozita da praxe por jogo.

Comentar post