Gosto muito de ganhar, e quero sempre, em qualquer competição onde o FC Porto entre, que vença.
A Taça Lucílio Baptista, pelos mais variados motivos, desde a sua origem ao seu histórico, é quase a excepção que confirma esta regra.
Digo "quase", por três motivos. Conquistando-a nós, de preferência, ou qualquer outro clube, é um grande desgosto de partir o coração que se inflige àquele clube que arrecadou o troféu nas quatro últimas edições, e o tinha (quase) como seu.
Como, apesar de tudo, ainda entram em linha de conta com aquela porcaria para a contabilização dos títulos oficialmente conquistados, não a vencendo o tal dito clube, é menos essa oportunidade que usufrui para se aproximar de nós no computo geral, que não o do "Record", e portanto, aquele que ignora a Taça Latina.
Por esta ordem de ideias, o nosso triunfo permite-nos somar mais um título, e eventualmente manter o status quo, no tocante a troféus, ou ampliar a diferença.
Depois, porque conquistá-la, ou a qualquer outro troféu, frente ao dito clube, tem sempre um gostinho especial.
Dentro desta lógica, eliminada pelo SC Braga do José "morre na praia" Peseiro, aquela que seria inevitavelmente, a nossa maior fonte de inspiração, a coisa perde o interesse.
É mais uma taça? Pois é. É uma competição em que ainda não nos estreámos a vencer? É verdade. Mas ainda assim, preferia ir à final da Taça de Portugal, em Oeiras.
Por mim, agora o dr. Herculano Lima, e os senhores e senhora(s?) do Conselho de Justiça da Federação, bem podem excluir-nos da prova. Seria a saída mais airosa e indolor possível.
Além disso, convém não esquecer, como fizeram por várias vezes os totós Ribeiro Cristóvão e Jorge Baptista, que, independentemente da decisão que recaia sobre o recurso do Vitória sadino, ainda está em prova o Rio Ave.
Agora, vamos aguardar que amanhã, passado o choque da eliminação, e uma vez consultados todos os onlines possíveis, a burrical intelligentzia desportiva lusa acorde para a vida, e se aperceba do penálti que ficou por marcar sobre o Enzo Perez, e que o Quim, nos penáltis que defendeu, estava pelo menos, metro e meio para diante da linha de golo.
Hoje, até agora, o silêncio foi total, e a capacidade de análise esgotou-se nas ausências do Matic, do Sálvio e do Lima. Devagar, devagarinho, e marcha atrás, é o lema. Há que fazer render o peixe...
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