LOL, LOL, LOL, LOL, e já me dói a barriga, de tanto LOL...
Este, é mesmo sem comentários.
Leiam, se estiverem para aí virados.
Os motivos de queixa do Benfica, segundo o artigo, começam “logo na primeira jornada, em Vila do Conde”: “O Benfica não foi além de um empate a uma bola. Mas poucos se lembram de uma grande penalidade cometida sobre Aimar em cima do minuto 90.”
Segue-se, “uma semana depois”, o jogo contra o FC Porto onde os benfiquistas se queixam da “uniformidade de critérios” de Jorge Sousa que “expulsou Katsouranis por faltas normais, mas deixou o amarelado Cristian Rodriguez em campo após sucessivas jogadas de extrema dureza”.
Mas o Benfica, diz o site “encarnado”, “estava forte no campeonato e só não atingiu a liderança porque no jogo grande da 5.ª jornada foi novamente prejudicado” contra o Leixões: “Yebda até fez o 2-0 em Matosinhos, mas viu o golo ser-lhe mal anulado. Aproveitou o Leixões, que empatou ao cair do pano.” Apesar de ter saído vitorioso de Guimarães, a arbitragem de Carlos Xistra nessa partida também é motivo de queixa. Segundo os benfiquistas coloca em causa os “dos critérios disciplinares” do árbitro afirmando que “Andrezinho teve via verde para pontapear a cara de Suazo”.
Jogo seguinte? Setúbal no Estádio da Luz. O acusado nesse encontro é Vasco Santos. Numa altura em que “Contra ventos e marés o Benfica liderava” a “a injustiça chegou à Luz”. É que o árbitro “não expulsou Sandro após agressão a Reyes” e “e eis que o Vitória de Setúbal ficou com o caminho aberto para chegar ao empate”.
“Pior ainda fez Pedro Henriques duas semanas depois.” O jogo em causa é a recepção ao Nacional e um lance, no último minuto, em que os benfiquistas se queixam de um golo mal anulado. Na Trofa, onde “muito se falou da má exibição ‘encarnada’” o Benfica queixa-se do primeiro golo do Trofense. “Alguém ainda se lembra que Reguila inaugurou o marcador quando estava em fora-de-jogo?”, pergunta o site benfiquista.
À 14.ª jornada surge o primeiro encontro em que “o Benfica venceu um jogo fruto de um erro da arbitragem” e “caiu o Carmo, caiu a Trindade”, “tudo só porque David Luiz estava uns quantos centímetros em fora-de-jogo”, na recepção ao Braga.
Seguem-se o jogo em Belém, onde “Suazo foi atropelado por Baiano quando estava isolado”, “o lance era merecedor de falta e de cartão vermelho” e a partida no Dragão onde o Benfica “tinha a possibilidade de resgatar a liderança”. “O conjunto de Quique Flores foi superior e cedo se colocou em vantagem. O que ninguém esperava era que Pedro Proença descobrisse um sebastiânico toque de Yebda sobre Lisandro Lopez.”
“Tudo se decidiu nos dois jogos seguintes na Luz”, continua o artigo, com “duas derrotas [Guimarães e Académica] em que a arbitragem voltou a estar em evidência”.
Nas últimas partidas do campeonato, são apontados erros a Jorge Sousa na Madeira – “ainda fica na memória a mão de Cléber em plena área nacionalista” que “daria o 2-2 a um Benfica em crescendo” – e no jogo em casa contra o Trofense – “Alguém se recorda que Paulinho estava em fora-de-jogo no lance em que cabeceou para o segundo golo da formação nortenha?”.
O artigo termina com um apelo: “Faça-se as contas. O Benfica viu ser-lhe subtraída a módica quantia de 16 pontos devido a crassos erros de arbitragem.”