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Azul ao Sul

Algarvio e portista E depois? O mar também é azul...

Azul ao Sul

Algarvio e portista E depois? O mar também é azul...

Twit dreams

26
Jun14

 

  

Como muitos já devem ter reparado, a minha assiduidade por estas bandas nos últimos tempos, tem sido algo de deplorável.

 

É a vida. As coisas estão complicadas, mas ainda não perdi a esperança de que tudo volte a entrar nos eixos, e que um dia, sabe-se lá quando, volte a debitar parvoíces com a regularidade doutras alturas.

 

Entretanto, muito por influência do Jorge, do Porta 19, resolvi estrear-me nas lides do Twitter.

 

Desde já advirto-os de que não percebo puto da coisa. Não faço a menor ideia do que são coisas básicas, como uma hashtag, ou lá o que é, entre outros pormenores e terminologias, corriqueiras para os mais experimentados.

 

Ainda assim, fiz um esforço, fundamentalmente para ver se arranjava uma forma de não perder o contacto com aqueles que por aqui passam.

 

E gostei. O mundo do Twitter é bastante interessante. Só é pena a minha imensa nabice informática.

 

Sim, porque nesta altura tudo devia estar interligado. Os textos no blog, deviam aparecer na página de Facebook do Azul ao Sul, e em simultâneo no Twitter, e aquilo que escrevo neste último, também devia surgir no Facebook.

 

É claro que nada disto está a acontecer. Ou melhor, só está a funcionar aquilo que já estava: os textos no blog e no Facebook. Pura sorte!

 

O botão grande do Twitter, que tentei espetar na coluna lateral, não aparece, e o botão que devia aparecer por baixo de cada texto, sai em cima do “like” do Facebook.

 

Enfim, pormenores. É apenas uma fase de ajustamento. Tudo se há de compor. Ou não. Quero lá saber, sempre fica mais pitoresco. O que interessa é estar…

 

Por isso, se tiverem paciência e sempre que estejam para aí virados, podem encontrar-me cliquem aqui em baixo:

 

 @azulaosul

 

Se não é do mal, é da cura

05
Jun14

Diz o presidente do Sporting, que o "[f]utebol português é um ânus, do qual só sai trampa ou vento mal cheiroso".

 

Ora, se o Bruno de Carvalho se apresenta como a cura para limpar o futebol português, o que é que isso faz dele?

 

Quanto a mim, nada mais, nada menos, que o clíster do futebol português. Ou será o supositório?

 

Um verdadeiro piadista escatológico de primeira água, este Bruno.

 

Também pudera, de alguém que frequenta diariamente um sítio destes...

 

 

 

 

...o que é que se pode esperar?

 

No fundo, o que o Bruno, mais ou menos, nos quer transmitir é aquela sensação com que ficámos quando o Scolari, referindo-se na altura ao Miguel Veloso, ameaçou que não queria "bundões" na selecção: "o que a bunda não prejudica, hã?!"

 

Sim, porque bem vistas as coisas, para os sportinguistas, caso as coisas corram mal, o presidente arranjará maneira de encontrar uma outra desculpa qualquer. Se não fôr do cú, há de ser das calças.

 

Ainda no domínio dos aforismos populares, há pelo menos dois que contradizem esta lógica de caca do Bruno de Carvalho.

 

"Quem tem cú, tem medo". Muito sinceramente, não me parece que quem quer que domine o futebol português, malgré, aparente grande medo. Pelo menos do Bruno. Especialmente quando é o próprio quem reconhece, secundarizando-se, que apoiará que tiver o "autoclismo maior", pois que o "novo Sporting ainda não tem um autoclismo suficiente para fazer esse trabalho".

 

O outro é aquele em que se comparam duas realidades perfeitamente distintas e incomparáveis, como o cú e a feira de Castro. Cabendo ao futebol português o papel de cú, até poderá não se parecer com a feira de Castro, mas lá que há quem seja perito em fazer dele uma feira de vaidades, isso não resta dúvida.

 

Sinceramente, há qualquer coisa que me escapa neste personagem. Interrogo-me, como aquela professora da série "Dear John", se "are there any sexual problems?"

 

Por via das dúvidas, o Bruninho que vá levar no futebol português!

 


Nota: Aproveitando uma temática tão enriquecedora, este talvez fosse um momento oportuno para lançar uma candidatura do Pragal Colaço à presidência da Liga de clubes.

 

E, já agora, se um dia o Rabobank desistir do ciclismo, porque não convidá-lo para patrocinar a nossa Liga?