É uma sensação estranha voltar cá depois de ter estado em destaque o fim-de-semana inteiro.
Ainda assim, como quem não quer a coisa, sempre foram à volta de 800 passagens cá pelo estaminé, desde a quinta-feira passada. Bem, sejamos francos. Na realidade, com este contador marado que arranjei, cada vez que se dá um espirro mais forte, conta como visita. Ora, como estamos em época de constipações e de gripes…
Nevertheless, talvez para aí um terço, sejam visitas a sério, e eu só cá entrei três vezes. Garanto!!
Quando comecei o meu objectivo não era esse (o de contabilizar intrépidos visitantes), mas não deixa de ser interessante. Ah, e estou a fazer testes para trocar de contador…
Agora vamos ao que interessa.
Para o FC Porto, para as papoilas saltitantes e para o Sporting (que não de Braga), podem vir os próximos adversários, porque à 11.ª jornada, nada de novo.
No Dragão, foram 2-0, q.b., contra os nossos (meus) vizinhos do Barlavento, e lá vieram as alterações do costume: Sapunaru, Maicon, de saída, Fucile e Otamendi, a entrarem em sua vez. A somar a estas, as alterações forçadas: encostados João Moutinho (castigado) e Falcao (lesionado), chamados Rúben MIcael e Walter.
Conclusões: o Walter e o Otamendi a revelarem que podem vir a ser úteis e o João Moutinho que mais vale, para nossa tranquilidade, poder vir a recuperar a titularidade contra o Moreirense.
Em geral, pode vir o próximo jogo “à séria”, porque estes assim, não dão pica. E a culpa nem foi do Portimonense, que até fez, e bem, pela vida. Não é menino Ivanildo? Então isso faz-se? E se aquele livre desse golo? Como é que ficavam os “avista-fretes”?
Falando nisso. O Jorge Costa pode vir a ser acusado de ter feito um frete ao FC Porto, no jogo de pólo aquático de Coimbra. Então, contra o seu clube do coração e com um charco daqueles, lança na equipa titular quatro homens levezinhos e de veia ofensiva (o Son GoKu de Coimbra, Laionel e Digo Valente; Miguel Fidalgo), contrabalançados por um duplo pivot defensivo (Diogo Melo e Hugo Morais), e contra o Sporting é que se lembra jogar para o resultado, acrescentado mais um trinco à dupla de meio-campo (Nuno Coelho), e retirando o criativo, até no nome, Laionel?
Que desplante! Podem vir a dizer que, propositadamente, jogou contra o FC Porto aberto, no sentido atacante do termo! Ou não?
No Seixal, segundo o Correio da Manhã, o Prof. Doutor Rei da Chuinga não viu interrompido, por um grupo de 50 papoilas saltitantes, "educados, ordeiros, com sentido de responsabilidade", um treino que, conforme refere a própria notícia, a Lusa diz que foi interrompido.
Um caso ou não, de “treinus interruptus” no Seixal, em que o Prof. Doutor terá dito, numa reedição do “Deixai vir a Mim as criancinhas”, do seu homónimo, qualquer coisa como: “Podem vir, podem vir”.
Em Guimarães, o João “pode vir o” Ferreira deu mais uma demonstração, como se ainda fosse necessário, de que vocação não é decididamente um requisito indispensável para se ser árbitro de futebol.
Os golos iniciais das duas equipas (no caso do SC Braga, também único), foram certamente obtidos naquele “período de”, como é que diz o Vítor Pereira? “adaptação”, n’est pas?
Partindo do princípio que as possibilidades dos bracarenses poderem vir a constituir uma ameaça aos líderes, em particular, a um deles, serão ínfimas, pressupõe-se (ou pressuponho eu), que a sua arbitragem não terá sido enviesada por nenhum factor averm...perdão, estranho.
Ou seja, que terá dado o melhor de si em matéria de isenção. Se assim foi, expulsou o Alain porque, efectivamente, entendeu que era lance para expulsão.
Neste capítulo, há, como se costuma dizer, opiniões discordantes. O seu colega Duarte Gomes, num lance idêntico, aos 18 minutos do espectáculo de natação dessincronizada de Coimbra, nem sequer vislumbrou falta do Son GoKu de Coimbra, sobre o Álvaro Pereira. Ou o colega Bruno Esteves, que não viu o Cachinhos Dourados passar a mão pelo pêlo do “castor”, no jogo com o Paços de Ferreira.
Já o Pedro Henriques, na época passada, com o Falcao em Setúbal, foi o que se viu.
Dando de barato que estamos a falar do árbitro que expulsou um jogador do Marítimo, por mandar um colega “tomar no c…”, e que é capaz de encostar o frontispício à testa de um jogador, para de seguida mostrar-lhe a cartolina amarela, não revejo nesta expulsão do “pode vir o” Ferreira, o mesmo árbitro que perdoou umas quantas expulsões (pelo menos quatro, com jeitinho, e sem exageros!), a uma certa equipa, no jogo inaugural da temporada.
Fica a dúvida: quando enviesa, fá-lo só para beneficiar uns, ou também para prejudicar outros?
No entretanto, “destroce” João, “destroce”!
(imagem tirada daqui)
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