Um só jogo, tantas memórias.
Um remake da final do Prater, num cenário de Tóquio
Acordado, às três da manhã, na sala, com o meu Pai ao lado, um sportinguista, mas ainda assim...e sem puder gritar em plenos pulmões,
por causa do resto da família, que dormia e dos vizinhos.
Lindo!
E ontem, também foi...
Ontem, no "Pontapé de Saída", da TVI24, o Álvaro Costa, acompanhado pelo José Alberto Costa, numa onda de revivalismo, trouxe à baila a meia-final da Taça das Taças, contra os escoceses do Aberdeen treinados pelo futuro "Sir", Alex Ferguson.
Este foi o meu primeiro grande momento de alegria portista esfusiante, e quanto a mim, o início de uma bela história do FC Porto como equipa de nível europeu.
É claro que Viena, Tóquio, Sevilha e Gelsenkirchen, foram marcantes, mas Aberdeen foi a entrada noutro galarim. Foi algo que até ali, nunca tinha acontecido. De vez em quando, lá eliminávamos alguma equipa conhecida, mas era para de seguida ficarmos apeados.
Por ironia do destino, logo o golo havia de ser marcado por um gajo chamado Vermelhinho!
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