Em jornada de descanso do peixe graúdo, entra em cena a arraia miúda. Para esta jornada temos: Vasco Santos, um portuense no Dragão, para o FC Porto x Rio Ave, Hugo Miguel, no Marítimo x SC Braga, Bruno Esteves, no Sporting x Naval 1.º de Maio, e Cosme Machado, no encontro entre o Vitória sadino, e a equipa de Carnide.
De Vasco Santos já tive oportunidade de dizer qualquer coisa em tempos, e precisamente após um desafio com o Rio Ave, em que os vilacondenses deram porrada até mais não.
Na altura coloquei-o no trio de jarras emergente, que se perfilava para substituir o triunvirato Lucílio, Benquerença e João “pode vir o” Ferreira. A ele, ao Artur Soares Dias e ao João Capela. Na altura o Soares Dias era já internacional, o João Capela ascendeu recentemente à internacionalização, falta o amigo Vasco.
Esta época esteve no FC Porto x União de Leiria, e a história tornou-se a repetir, num comportamento que se torna recorrentemente padrão. O que nos vale é que, tanto o André Vilas-Boas (jogador), como o Sílvio, entretanto mudaram de ares.
Para a Madeira vai o lisboeta Hugo Miguel. Que na época passada, não arbitrou jogos do mais grande do Mundo dos arredores de Carnide, mas que nesta, esteve em Portimão e na Cesta do Pão, com o Rio Ave.
O Estádio do Barreiros está em obras, e o Presidente do Marítimo tem andado por aí a obrar em más companhias. Algo me diz que os madeirenses não perdem este jogo.
Bruno Esteves vai dirigir o jogo de despedida do gajo-que-resolvia-da-maneira-mais-emporcalhada-possível. Depois da estreia em contendas envolvendo os grandes na deslocação do Paços de Ferreira à Cesta do Pão, onde teve uma actuação, como hei-de dizê-lo? hilariante – segue para Alvalade.
Porque será que os jogos do Sporting parecem continuar a ser o balão de ensaio para testar a recuperação das exibições daquele género?
Por sua vez, Cosme Machado depois, segundo as papoilas entendidas na matéria, de ter patrocinado a derrota do clube que segue onze pontos atrás do FC Porto, logo na primeira jornada, a favor da Académica de Coimbra, na Cesta do Pão, regressa agora em Setúbal a jogos da dita equipa.
Pelo meio, esteve no Dragão, na recepção à Naval 1.º de Maio, sendo este o terceiro encontro em que participa no que vai decorrido da época, com os chamados grandes, igualando assim a marca da temporada transacta, em que fez um jogo com cada um deles, incluindo aqui o Sporting, claro está.
É mais uma daquelas nomeações à Vítor Pereira, e uma oportunidade para fazer as pazes com aqueles que se dizem tããão prejudicados.
A propósito desse jogo inaugural, lembro que os queixosos alegam que lhes terão sido sonegados, entre um a cinco penáltis, e que a Académica, então treinada pelo Bicho, reduzida a dez jogadores, por expulsão do Addy, a partir dos 50 e poucos minutos, usou e abusou do anti-jogo.
Mesmo assim venceu, e de acordo com o “Tribunal” d’”O Jogo”, a que não dou muito crédito, mas, à falta de melhor…, a única jogada polémica do género, mereceu a seguinte apreciação:
“86’ Fica por assinalar penálti de Diogo Melo sobre Saviola?
Jorge Coroado: Não. Diogo Melo cabeceou a bola, sem cometer qualquer grande penalidade sobre Saviola. Este simplesmente esperou o contacto com o intuito de tirar proveito da situação.
Pedro Henriques: Sim. Saviola é carregado nas costas dentro da área, num lance passível de grande penalidade. Em movimento rápido, para um árbitro que deixa jogar, é um lance de difícil análise.
Paulo Paraty: Não, de todo. É Saviola quem estorva Diogo Melo. Sem pretensões de jogar a bola, Saviola desequilibra o jogador da Académica”.
Convirá também recordar que, na temporada 2009-2010, este mesmo árbitro conseguiu, num jogo com os mesmos intervenientes, não vislumbrar uma grande-penalidade numa jogada em que o Cachinhos Dourados faz falta, em simultâneo sobre dois adversários.
E já agora lembrar que, na pretérita temporada, a deslocação a Setúbal dos actuais segundos classificados se saldou por um empate, tendo o árbitro desse jogo, o Jorge Sousa, anulado um golo limpo aos sadinos. E porque não é demais lembrar, o Marc Zoro já não mora lá para as bandas do Sado…
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