Para que não digam que sou mau feitio, e que lhes estou sempre a bater, o que até é mentira, porque na verdade, prefiro ignorá-los, aqui fica o registo para a posteridade do momento em que o "Record" se conseguiu sobrepor em rigor factual, ao papel para forrar fundos de gaiolas de periquitos concorrente, e acertou uma na mouche:
Reparem na subtileza da coisa. O primeiro titula "Assim se faz história", o segundo "um grande [sei lá que mais] mudou a história".
A diferença? É simples. A história não se muda. A história faz-se, ou vai-se fazendo, e nem um grande sei lá que mais consegue mudar isso.
Talvez não se importassem de o fazer, ou até talvez o quisessem, mas não há volta a dar. Para trás ficam 19 jogos sem ganhar, e apenas seis empates, e não há como contorná-lo.
Enfim, um pormenor apenas, porque, em bom rigor, quanto a rigor estamos conversados dum lado e doutro. Vai valendo que sempre é mais fácil apanhar um mentiroso que um coxo, mesmo quando o mentiroso não é coxo.
Os meus parabéns ao "Record", por agora. Uma vez sem exemplo!
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