Há, de facto, coisas muito estranhas no futebol português.
O árbitro de Lisboa, que é mais do que certo, vai ser eleito pela segunda vez consecutiva o melhor do ano, e que os dois clubes de Lisboa não querem nem ver, vai, ao que parece, arbitrar a final da Liga dos Campeões.
Ainda vão dizer que é a recompensa pela sua arbitragem num certo jogo, em que se equivocou sistematicamente em desfavor de um clube, que no final, haveria de beneficiar de um erro de um seu auxiliar. Ou pelas expulsões do Onyewu e do Polga. Ou ainda, consequência da panelinha entre o Pinto da Costa e o Platini, que ditou a passagem do Chelsea às meias-finais da Champions.
(tirado daqui)
Mais estúpido ainda, o rei dos marcadores do campeonato indígena alcançou a marca de 20 tentos. Tantos quantos o segundo classificado. Neste caso, irá ostentar o título apenas porque fê-lo, num menor número de jogos disputados (29 contra 30).
Ora, se tivermos em conta que o jogo a menos, não o disputou porque estava castigado, a que conclusão chegamos? O homem, que ainda por cima tem como característica jogar pelos cotovelos e não prima pelo bom comportamento, está, no fundo, através deste critério de desempate, a ser recompensado por se portar mal.
Que raio de fairplay é este?
Bem sei que o que se pretende premiar é a produtividade. Marcou os mesmos golos, em menos jogos, ganhou. Tudo bem, é compreensível. Mas não me levem a mal se, como faz um jornal em relação ao número de títulos conquistados por um certo clube, eu disser, parafraseando o Domingos Paciência: "O caneco, dêem-no a quem quiserem, o melhor marcador foi o Lima".
Quanto ao resto, num País onde estar desempregado é uma oportunidade, que mais dizer?
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