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Azul ao Sul

Algarvio e portista E depois? O mar também é azul...

Azul ao Sul

Algarvio e portista E depois? O mar também é azul...

Postiga e mais dez

13
Jun12

Num País em cuja capital se fina o Acordo de Schegen, e onde mais facilmente se adentra um bando de moldavos com destino à pedinchice nos semáforos da dita ou um gang de facínoras do leste, do que um grupo de adeptos de um clube, com a pretensão, apenas e tão somente, de assistir ao vivo e a cores a um jogo da sua equipa, simplesmente porque a polícia é incapaz de garantir a sua segurança.

 

O que também não é de espantar, pois como todos sabemos, num País de tanga, as forças policiais, terão forçosamente de redireccionar as suas muitas competências para a caça às grandes fortunas.

 

 

 

Neste País, o seleccionador nacional, vê-se forçado, perante o peditório nacional “Nelson Oliveira ao onze”, a vir a terreiro afirmar que "o Hélder joga", perdendo assim, o único eventual elemento de surpresa que poderia introduzir na sua equipa para o próximo e decisivo jogo.

 

 

A não ser que o Morten Olsen fique tão confuso como nós com o Nani, que num dia, não joga a número 10, e no outro, tanto se lhe dá, mas, só se tiver muito, muito, que ser.

 

Ou seja, não vale a pena esperar grandes surpresas contra os dinamarqueses. Na baliza, o Rui Patrício foi o guarda-redes do Paulo Bento no Sporting, continua a sê-lo na selecção. E, diga-se, até à data, não se lhe pode apontar o que quer seja, para que deixe de o ser.

 

Na lateral-direita, desta vez contra o Krohn-Dehli, pelo menos em altura, antevê-se um duelo equilibrado para o João Pereira. Quanto ao resto, logo se vê.

 

No centro da defesa, fará sentido abdicar da dupla Pepe-Bruno Alves, por troca com o Rolando e o Ricardo Costa? Acho que não.

 

À esquerda, por falta de alternativa, fica o Fábio Coentrão. Bem, falta de alternativa não será tanto, pois já ouvi o Rui Santos falar no Miguel Veloso, e há sempre a possibilidade do Ricardo Costa. Dos três, o Coentrão, de longe.

 

A trinco, vale a pena por o Custódio no lugar do Miguel Veloso? O que se ganha em vigor e capacidade de remate lá para diante, perde-se em toque de bola. Ressuscitar o queirosiano Pepe-trinco? Pelo que disse em relação aos centrais e à lateral esquerda, mais vale não mexer, que se estraga. Além do mais, os dinamarqueses não têm propriamente um organizador de jogo, pelo que se adivinha um Miguel Veloso mais liberto de tarefas defensivas.

  

Os outros dois médios, será de por fora o João Moutinho e/ou o Raúl Meireles? Para quê? Para entrarem o Ruben Micael e/ou o Hugo Viana? Tanto o João como o Raúl, parecem-me mais consistentes defensivamente, e mais propensos a dar uma ajuda nesse capítulo, que os outros dois.

 

Lá na frente, perante uma defesa que se houve, ainda que por vezes em flagrantes palpos de aranha, e com bastante chapada à mistura, com a tripla Robben, Affelay e Van Persie, há alternativa ao Nani e ao Ronaldo?

 

Numa comparação homem-a-homem, o Ronaldo é superior ao Robben, ainda que jogue no flanco contrário, e o Nani, estará ligeiramente acima do Affelay. O português mais construtor, o holandês mais finalizador.

 

O nosso deficit é no meio, onde para nosso azar o Agger e o Kjaer são bastante fortes, e onde o Postiga parece estar de pedra e cal.

 

Concluindo, não enganamos, nem vamos surpreender quem quer que seja, quanto aos onze que vão entrar em campo. Espero bem que os nossos médios sejam capazes de fazer circular a bola, de modo a evitar o dinamismo dos três centro-campistas contrários, que, basicamente, é a sua melhor característica.

 

E que o João Pereira, com a ajuda do Raúl Meireles, e se possível do Miguel Veloso, consigam estancar o lado esquerdo deles.

 

Infelizmente, é quanto a mim, o mais forte do ponto de vista ofensivo, e coincide com o nosso lado mais fraco da defesa. Mais fraco, que é como quem diz, porque na outra banda, o Ronaldo não defende, mas também só costuma por lá andar o Rommedahl.

 

Bom, resta esperar que hoje seja dia D. “D” de “Derrotar a Dinamarca”, e não de “Deixem lá rapazes, fica para a próxima”, e…arroz de polvo para o jantar!
  

Sexo, borgas e copinhos de leite

11
Jun12

Confesso que a vontade de escrever qualquer coisa que seja sobre a Selecção Nacional, e sobre o Euro 2012, para além daquilo que já fiz, é coisa que muito pouco me assiste.

 

Como disse antes, quanto a mim, as escolhas do Paulo Bento são, por assim dizer, consensuais, o modelo de jogo, é o que se esperava, os jogos de preparação correram como se previa, e até a estreia contra a Alemanha, nada teve de surpreendente, dando continuidade às vitórias morais dos amigáveis anteriores.

 

É tanta a gente que se tem dado à enfadonha tarefa de esmiuçar à minúcia durante horas e horas a fio, tudo o que se passa em torno da equipa nacional, que o que menos me apetece é dedicar-me a escalpelizar as escalpelizações produzidas por outros. Não há escalpe que aguente!

 

Posto isto, permito-me abordar o nosso desafio contra a Alemanha, de um ponto de vista que ainda não vi tratado: a vitória da rebaldaria sobre o circo.

 

Ora bem, antes do início da competição, as regras previstas para o estágio dos nossos adversários, eram as seguintes:

 

(retirado de http://pt.uefa.com/uefaeuro/news/newsid=1807671.html)

 

 

Pergunto-me, retoricamente, claro está, para não ficar muito descoroçoado com a resposta, quais serão as regras no estágio da nossa Selecção?

 

Dizem que os “bratwursts”, ao que parece, são uns gajos muito sensaborões. Públicas virtudes, vícios privados, talvez. No entanto, o Boateng deu-se ao desplante de fazer uma despedida de arromba, antes de entrar em estágio. De tal maneira, que, ao que consta, até o lugar no onze inicial esteve em risco.

 

 

 

Vai-se a ver, não só jogou de início, como jogou o jogo todo, secou o Cristiano Ronaldo, e ainda foi eleito o melhor para o índice Castrol Edge, seja lá o que isso for, batendo precisamente o nosso mais que tudo, e o Fábio Coentrão.

 

E nós é que somos os latinos! São mas é uma cambada de copinhos de leite.

 

Até compreendo as criticas do Manuel José e do Carlos Queirós(z), sobre o circo que é a selecção nacional, e tudo aquilo que a envolve, mas, francamente, terão comparação passeios de charrete por Óbidos, bebericar ginjinha e visitas à Fundação Champaulimaud, com noitadas com top models?

 

A Dr.ª Beleza é a presidente da Fundação, mas por beleza, que é beleza, não convence.

 

Os alemães, pelo que li, já tiveram as visitas do Michael Schumacher e do Nico Rosberg, e o Neuer, antes de defrontar Portugal, ansiava pela da Senhora Merkel, que consta ser muito concisa e precisa nos seus discursos. Tudo gente rápida e despachada, portanto.

 

Acho que a grande preocupação contida nas críticas à balbúrdia no estágio da selecção, era essa. É uma questão de focagem. Os alemães, com regras eventualmente mais permissivas, conseguem fazer jus ao ditado: “trabalho é trabalho, e conhaque é conhaque”. Para os nossos rapazes, parece que conhaque é conhaque, e quando estão no trabalho, a cabeça está no conhaque.

 

E até lá fora já perceberam isso. A não assim, como é que se compreende que os madristas tenham feito um escândalo por o Fábio Coentrão ter sido apanhado a sair de cigarro na boca de uma noite de discoteca, mas não tenham feito um escabeche proporcional quanto às fotos do Khedira e da namorada, publicadas numa revista da especialidade (seja ela qualquer!).

 

 

O tabaco mata, todos o sabemos, mas não estaremos perante dois pesos e duas medidas? O Khedira, alemão de ascendência tunisina, pode tirar fotos, e nem se preocupam se a senhora se constipou. No pasa nada

 

O Coentrão, portuguesinho das Caxinas, de cigarrinho na boca, leva uma valente rabecada. Nem imagino o fanico que o Manuel José e o Carlos Queirós(z) teriam se, na fotografia acima estivessem o Cristiano e a Irina!

 

Serão os nossos rapazes incapazes de se concentrar no que é essencial, e deixar os acessórios para depois?

 

Aquelas cabeças só servem para ostentar, excepção feita ao Raúl Meireles e ao Quaresma, aqueles maravilhosos penteados, que me fazem lembrar a secção de cabeleireiro do Centro de Formação Profissional cá da terra? Custa-me a crer.

 

Quanto ao resto, bem, quanto ao resto tivemos azar, dizem alguns. “Injustiça”, dizem outros.

 

Mas o que é que estavam à espera? Se nos calhou defrontar, logo a abrir, a selecção sobre a qual, resumia e bem, o Gary Lineker: “O futebol são onze contra onze, e no fim ganha a Alemanha”, para quê entrar de mansinho?

 

Mais tarde ou mais cedo eles haveriam de ganhar, certo? Então para quê tanta cautela? Porquê começar a jogar só aos 72 minutos, depois de sofrer o golo? Foi para não levar uma cabazada desmoralizadora, em vez da derrota-mista-de-vitória-moral? Se foi, objectivo cumprido.

 

Agora, vem aí a Dinamarca. É só o segundo jogo, mas também pode ser o penúltimo. É o tudo ou nada. Com uma derrota, acabou-se. O empate, dependendo do resultado da Alemanha com a Holanda, deixa-nos a fazer contas, mas não acredito que nos dê alguma hipótese.

 

Conclusão: é para ganhar. Agora, uma coisa é certa, não conheço esta selecção da Dinamarca, mas lembro-me da de 84.

 

O Preben Elkjaer Larsen, consta que fumava dois maços de cigarros por dia, e ainda assim, foi um dos maiores bois que conheci a jogar futebol. O Soren Lerby não lhe ficava atrás, e o actual treinador era o capitão de equipa.

 

Se os vikings dos dias de hoje, saírem à estirpe dos seus antepassados, receio bem pelo futuro dos nossos copinhos de leite.


Nota: as minhas desculpas aos que vieram ler o artigo, induzidos pelo título. O que é que estavam à espera? Este espaço ainda não é exclusivo para maiores de 18 anos!

Desculpem, que mal pergunte…

05
Jun12

…mas qual é a grande pertinência de trazer agora, de novo para os píncaros, o nosso ex-seleccionador retranqueiro? E mais ainda, ressuscitar o caso da excomunhão do Vítor Baía?

 

Até consigo compreender que a televisão pública envie alguém, neste caso o Hélder Conduto, de propósito falar com o defensor dos mininos fracos e oprimidos.

 

Apesar dos pesares, sempre foi o treinador que ao serviço da nossa selecção, mais vezes marcou presença em fases finais de campeonatos da Europa e do Mundo. Seria de bom tom ou poderiam ter falado com outros que também estiveram em fases finais? Talvez.

 

António Oliveira? Hmmm! A linguinha viperina do António Oliveira desaconselha grandemente tempos de antena, como se viu há não muito tempo. Humberto Coelho? Está na casa. Soava um tanto ou quanto ir para fora, cá dentro. Carlos Queiróz(s)? Duplo hmmm! Depois de desterrado para o Irão, ir agora também desenterrá-lo, não seria um exagero? E depois, o Brasil é muito mais atractivo nesta altura do ano.

 

É evidente que, ainda que não fosse o mais à mão, era indubitavelmente o mais mediático.

 

Confesso que não li, nem vi, a entrevista em causa, para além do que consta em vídeo na net. Assim, o que me fez logo à partida espécie, foi o enfase dado à questão Vítor Baía.

 

Então, vai alguém ao Brasil, entrevistar um ex-seleccionador nacional, em vésperas de mais uma campanha internacional da selecção, e o assunto em destaque é esse? E umas estórias interessantes para contar? Sei lá, saídas nocturnas, e coisas assim. Curiosidades sobre outros tempos e outros jogadores? Até conselhos a dar ao Paulo Bento, como se ele precisasse deles, caramba!

 

Não! O importante era a questão da não convocatória do Vítor Baía, e mais ainda, dar-lhe inopinadamente uma volta, até à data desconhecida, associando-a de forma original ao FC Porto.

 

A única revelação que, de caminho, aproveitou para fazer, foi a de que a reacção de Ricardo Carvalho, a quem simpaticamente, (des)qualificou de "nhaca", havia sido normal, dentro daquele que era o seu padrão típico de comportamento. Sem dúvida um grande favor prestado a alguém que, além de excluído pelo Paulo Bento, segundo consta, irá ficar sem clube brevemente.

 

Tudo colocado, de tal maneira, que até o Bruno Alves se viu na contingência de vir a terreiro esclarecer que a(s) sua(s) ida(s) à selecção era(m) fruto (que não "fruta"!) do seu muito trabalho e esforço, e não da eventual capacidade de persuasora do FC Porto ou de Pinto da Costa, junto da Federação Portuguesa de Futebol.

 

Será talvez problema meu, ou incompetência do entrevistador, que foi incapaz de encaminhar a entrevista para questões mais pertinentes, mas qual era mesmo o objectivo desta? Muito sinceramente, não percebi.

 

Motivar a selecção? Puxar pelos adeptos? Fazer uma barrela da roupa ainda suja? No fundo, quem eram afinal, os destinatários daquele pedaço de vacuidade?

 

Bem, partindo do princípio que os visados são os do costume, será fácil adivinhar, por exclusão de partes, quem serão os destinatários.

 

Mas, qual o seu objectivo? Desviar as atenções de alguma outra coisa? De quê, ou para quê, se o clima à volta desta selecção nacional é do mais pacífico que pode haver?

 

Os convocados foram os possíveis, até o Hugo Viana foi repescado. Os que ficaram de fora, talvez com as excepções do Manuel Fernandes e do Nuno Ribeiro, são reconhecidamente mal-amados. Assim, de repente, Quim, Bosingwa, Ricardo Carvalho ou João Tomás? Alguém os queria lá? O Sílvio?

 

Foi falta de tópico que alimentasse a conversa até ao próximo fim de semana? Será isso?

 

O que é certo, é que o destaque dado a este assunto foi de tal ordem, que até o meu conterrâneo António Boronha, retirado das lides bloguísticas desde o Natal, se viu compelido a regressar no Dia da Criança, com "a verdadeira, definitiva e última versão sobre a questão (...):

 

a contratação de scolari foi feita em madrid por gilberto madail acolitado pelo, na altura 'boss' europeu da 'nike', hoje todo-poderoso presidente do 'barcelona', sandro rossel e..., imaginem!!!, por jorge nuno pinto da costa!!!...

foi este último que na época se queria ver livre de vítor baía, por conflitos com josé mourinho, que pediu então a 'felipão' que este não convocasse o guarda-redes azul-e-branco”.

 

Sendo “a verdadeira, definitiva e última versão sobre a questão”, mais valia ficar então, por aqui.

 

Porém, não consigo. E porquê? Porque esta “verdadeira, definitiva e última versão sobre a questão”, não acrescenta grande coisa às anteriores.

 

Vejamos. Será preciso uma tão grande imaginação para conceber a presença de Pinto da Costa numa tal reunião?

 

Na altura, corria o ano de 2003. Em Portugal, a Nike patrocinava o FC Porto. Se Madaíl necessitava de alguém para promover uma aproximação a Scolari, também patrocinado pela Nike, será assim tão inverosímil que esse alguém fosse Jorge Nuno Pinto da Costa?

 

 

Porquê o espanto? É perfeitamente plausível. Compra-se, e nem sequer se pedem provas.

 

A esta primeira parte, qualquer um chega. Quanto ao resto, nem tanto. Bem sei que o António Boronha é uma pessoa bem informada, com muitos contactos no mundo da bola, e acima de tudo, encontrando-se neste momento afastado do futebol, usufruirá de uma independência e de uma liberdade de agenda que outros não têm.

 

No entanto, terá provas daquilo que afirma? Ou estará, ele que é dado às artes náuticas, apenas e também a surfar esta onda?

 

“a partir desse momento, escusado será dizer, luís filipe scolari meteu uma cruz no nome de pinto da costa e, por tabela, do 'fc do porto'”. Sim, É certo. Mal ficaria se voltasse atrás na sua decisão inicial. Também não o fez mesmo com súplicas presidenciais para convocar Romário, iria fazê-lo com Baía?

 

Acontece que, a ser verdade o que diz agora o sargentão(zinho), o que é que isso nos diz de si, enquanto profissional? Se a exclusão do nosso guarda-redes não foi motivada por motivos técnicos, ou de preservação do grupo de trabalho, leia-se: do ego do Luís Figo, isso quer dizer apenas que o então seleccionador nacional colocou o seu orgulho, à frente dos reais interesses da equipa. Muito profissional.

 

“meteu uma cruz no nome de pinto da costa e, por tabela, do 'fc do porto'”. É possível que o tenha tentado. Mais no de Pinto da Costa, do que no do FC Porto. Tentar, ainda tentou. Mas a tentativa ter-se-á ficado pelo primeiro jogo do Euro 2004.

 

E seria só por causa desta estória do Vítor Baía? Por exemplo, era bem conhecida a predilecção do retranqueiro pelos jogadores patrocinados pela Nike.

 

Não estaremos a entrar no domínio das elucubrações mirabolantes?

 

Trilhando este caminho, ou semelhante, poderíamos ser levados a confabular sobre a chamada à ordem do dia deste assunto.

 

Estará relacionado este avivar da memória de alguns, em relação ao ex-seleccionador nacional, com a notícia recentemente divulgado de um treinador que anda a praticar tiro nas horas vagas?

 

 

 

Ele diz que o tiro “tem muito a ver com a [sua] profissão. Requer autodomínio e exige um elevado grau de concentração”. Conhecendo-o, como todos conhecemos não será antes por instinto de autodefesa, ou preservação do posto de trabalho?

 

Estará a prever a visita futura de grupos bem intencionados de associados ao complexo do Seixal?

 

Ou será que é a decisão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, que estará por aí a rebentar?

 

Irá o dito Conselho autorizar a passagem dos meros insultos e agressões físicas, para o uso generalizado de armas de fogo?

 

São todas hipóteses, que sem provas, como o faz António Boronha, podemos legitimamente colocar…

 


Nota: O Manuel José, curiosamente, outro algarvio, e sempre um potencial proto-putativo-candidato-a-seleccionador-nacional, também já veio comentar o estado da arte da Selecção Nacional, oscilando a sua análise entre “circo” e “Big Brother”. Porque será?