Corria o ano de 1981, e em 1 de Março, o FC Porto veio a Faro defrontar o SC Farense para a Taça de Portugal.
O jogo saldou-se por uma vitória azul e branca, com o Sousa a ser o autor de ambos os golos.
Ao intervalo, um pai sportinguista mexeu os seus cordelinhos, e conseguiu infiltrar o filho portista, vá-se lá saber como e porquê, (que a mãe também é sportinguista!) no pátio de acesso aos balneários do velhinho Estádio de São Luís.
E foi ali, a acenar envergonhadamente com um bloquinho de notasaos jogadores que iam passando, para que o assinassem, que resolveu a dúvida existencial do primeiro embate entre aqueles dois clubes a que assistiu.
Trinta e três anos depois, quase trinta e quatro, no rescaldo de um recente repasto em família, enquanto procurava um antigo jogo de xadrez para os filhos, outra vez feito miúdo, deu de caras com um bloco de notas, feito por si na aula de Trabalhos Manuais, que detestava.
De dentro do bloco, saltaram as duas folhinhas abaixo reproduzidas.
Algumas das assinaturas são perfeitamente identificáveis. Duda, Frasco, Freitas, Fernando, um defesa-central barbudo, que viera do SC Braga, o Albertino, hoje pintor.
Mas a que resta, por mais que me esforce, não consigo identificar. Não sei se será do Sousa, o herói desse jogo.
Será que alguém com boa memória e acuidade visual me consegue ajudar?
Nota: Ainda não vi o jogo de ontem, todo. Mas gravei-o, e conto vê-lo logo, por isso, hoje apeteceu-me encher chouriços com esta manobra de diversão.
Nota da nota: Prometo que, quando lá chegar, vou festejar o golo do Herrera, como se fosse um momento único e irrepetível!
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