Para que não fiquem dúvidas ou mal entendidos, esta dedicatória vai direitinha para os senhores Fernando, Otamendi, Mangala, Jackson Martinez, Defour e Quintero.
Lembram-se de dois indivíduos, que vestiram umas camisolas iguais às vossas, mas que lhe sabiam a pouco?
Davam pelo nome de Álvaro Pereira, vulgo, Palito, e Fredy Guarín.
Pois é, como lhes sabia a pouco, forçaram a saída do clube. E sairam.
A fazer fé nas últimas notícias, o primeiro, depois de uma passagem fugaz e sem grande glória por Itália, parece que está no Brasil. Óptimo para ele. Sempre fica mais perto do Mundial.
O outro, segundo informação do próprio, consta que terá sido posto à venda, e esqueceram-se de o avisar.
Antes deles também os senhores Bruno Alves e Raúl Meireles, Paulo Assunção, Maniche e Costinha, acharam que era tempo de mudar de ares, e fizeram o mesmo.
Experimentem espiolhar as suas magníficas carreiras, e tentem descobrir onde é que registaram os seus pontos mais elevados. Desportivamente falando, é claro.
Possivelmente, inquirir-me-ão desafiadoramente: "Então, e o Falcao?"
Bem, se se acham ao nível do Falcao, então está tudo dito. Meto já a viola no saco, e acabou-se a conversa.
No meio disto tudo, o pobre do Paulo Fonseca, ainda é capaz de ser o menos responsável pelo actual estado da nação. Coitado, que culpa tem ele se o seu limiar de competência se situa no terceiro lugar?
Para um Paços de Ferreira, é excelente. É um passo em frente. No FC Porto, não. São dois gigantescos passos atrás.
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