5 comentários:
De reinemargot a 22 de Setembro de 2015 às 10:31
Parece que este ano, salvo uma ou duas presenças na equipe, todos amam a camisola... o maxi disse que foi bonito, mui bonito ganhar aquele jogo!
Pois, amigo alex, todos eles amam a camisola. é a deles. conheci um engenheiro que trabalhava na soares da costa, é pá, não havia melhor que a sc, depois foi para a engil, aquilo é que era uma empresa, blábláblá - deixei de falar com ele quando foi trabalhar para angola, mas acredito que agora, antes da próxima, a carvalho hosken, ou o diabo a quatro, seja a mais melhor boa do planeta...
não que ele seja hipócrita, é mesmo assim: acredita! onde ele está só pode ser a melhor ...
por isso, o que me interessa é que haja futebol e empenhamento... e que a gente se deleite a ver a equipe, e acorde com entusiasmo e otimismo à segunda-feira/sábado/quinta/quarta...
De Alex F a 22 de Setembro de 2015 às 22:19
O tal engenheiro era adepto da Soares da Costa, da Engil, da Carvalho Hosken ou do diabo a quatro?

É que há amor à camisola e amor à camisola...
De Drax a 22 de Setembro de 2015 às 16:36
Dá para colar isto no balneário?

Sublime, Alex.

Sublime.
De Alex F a 22 de Setembro de 2015 às 22:21
Obrigado.
Mas é melhor não. Não quero ferir susceptibilidades, e deve haver por aí quem prefira fazer disto papel higiénico.
De Drax a 23 de Setembro de 2015 às 01:21
Por dizeres a verdade?

Esses que dêem meia-volta e chutem para a própria baliza.

Este texto é pomada na ferida.

Também já alertei para o problema do catálogo. Quando há tanto talento que dava sete pulmões para correr com esta camisola. Sobretudo portista.

O amor à camisola existe. André André não fez uma cavalgada à Petacchi após 10 quilómetros nas pernas por meros três pontos. Fê-lo porque tinha um sonho e queria cumpri-lo. O sonho que todos temos secretamente cá dentro.

No clássico, não festejei apenas esse golo. Festejei o estrebuchar da essência do FC Porto, o tal conceito tão complexo que André André fez questão de simplificar aos colegas.

Uma equipa de Andrés assim teria ganho na Madeira ao Nacional, o ano passado. Não tenho qualquer dúvida disso.

E são lances como o de Domingo que ainda me dizem que temos chama para manter essa identidade.

Forte abraço.

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