Quanto é que querem de aposta que esta discussão à volta do Salgueiro Maia e do Panteão, se é que vai chegar a ser discussão, ficava resolvida num vê se te avias, se ele tivesse a filiação clubística certa?
E nem sequer valia a pena pensar se o próprio, estaria para aí virado...
Um excelente exemplo do que é a vacuidade das prioridades neste País.
É como diz o Miguel Sousa Tavares na sua última crónica:
"Na democracia que aparentemente defendem, todos são livres de ter opinião - desde que ela coincida com as suas e com as que convém ter"
Ou como Fialho de Almeida terá escrito, e se mantém tão actual:
"O problema de Portugal é a fatalidade de quase todos os desgraçados serem parvos"
Ou quererem fazer deles...
A propósito, parece que lá para os lados da Calimeroláxia a coisa esteve animada ontem.
Panteão p'ró Bruno!
JÁ!
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