Apenas umas breves notas sobre o jogo de Aveiro:
Isto não se faz, caramba! Ou melhor, faz-se. Mas a um daqueles putos novatos, acabados de sair dos juniores. Para aprender, para ganhar tarimba. Não se faz ao Hugo, guerreiro de tantas batalhas. Coitado do Hugo, não merecia isto. O homem até jogou no Sporting, mas uma vergonha destas...
Excelente. O melhor do Jackson ao longo da partida. Não soube a pouco, mas foi pouco.
Os primeiros noventa minutos, consecutivos, do Izmaylov. Não há dúvida, é um senhor jogador. Nota-se de cada vez que toca na bola, ainda que também se note que não está ainda integrado na equipa. Ou então dá essa sensação, porque dentro daquela que foi a filosofia explicitada pelo Vítor Pereira, aquando da sua contratação, aqui, é apenas mais um. Está no FC Porto para ajudar e ser ajudado, logo, intervém menos do que acontecia na sua equipa anterior.
O Atsu está ligeiramente diferente do Varela, não está? E com enfâse na parte do ligeiramente.
Sobre o João Moutinho não há nada a dizer que não tenha sido dito antes. Talvez apenas que hoje, os cantos foram horrivelmente apontados.
Por falar horrível, surge-me um nome: Danilo!
Ele e o Alex Sandro parecem pratos de uma balança, que teima em não encontrar o ponto de equilíbrio. Um sobe de produção, e o outro desce. O pecado do Alex Sandro, uma vez mais, foi a atabalhoação quando próximo da baliza contrária tenta entrar paralelamente à linha de área, com mais uma escorregadela à mistura.
Desta vez sem efeitos perniciosos, mas diga-se que a nossa linha defensiva, minutos antes da entrada do Abel Camara, parecia a defesa do Co Adriaanse.
E apenas contra um adversário, o Yazalde, que, cada vez que a bola era pontapeada para diante, punha toda a gente em sentido. Por incrível que pareça a coisa melhorou com a entrada do Abel Camara, e o consequente recuo dos nossos defensores. Obrigado Ulisses Morais.
Sim, porque esta equipa do Beira-Mar é decididamente, uma das mais fracas da prova. A construção de jogo é mínima, e a estratégia é pontapé para a fente, e fé no filho do Jaime Graça.
Ainda assim, o Mangala conseguiu ser expulso. Até podia tê-lo sido mais cedo, e acabou por o ser, estupidamente, por uma falta atacante. De vez em quando, convém desviarmo-nos dos adversários, em vez de simplesmente os atropelarmos. Não é rapaz?
É bem verdade, que para ser expulso por aquele tipo de falta, para além da reincidência, é preciso um árbitro como o Xistra.
E pronto, dever cumprido. Mais uma semana no primeiro lugar ex-aequo, e terça-feira está quase aí.
Venha o Málaga!
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