Nas vésperas do jogo de ontem, li comentários de vários adeptos turcos que diziam que "nos iam ensinar o significado da bandeira do Japão".
Como não fazia a mais pálida ideia do que tal significava, para além daquelas histórias do "Império do Sol Nascente", dei-me ao trabalho de ir coscuvilhar no Google, para ver se sempre aprendia qualquer coisa.
Não encontrei nada. Ou melhor, até encontrei muita coisa, mas nada que parecesse relacionado com os comentários turcos.
Como se isso não bastasse, apesar dos bons ofícios do árbitro espanhol, no sentido do meu (nosso) enriquecimento cultural, os senhores Hulk, Falcao e Helton, fizeram das suas e boicotaram a lição em vista.
E pronto, o FC Porto alcança mais um belo e merecido triunfo por 3-1, e o significado da bandeira do Japão ficou no tinteiro. É assim.
Duas palavras para o desportivismo dos adeptos do Besiktas: cinco estrelas.
Deram uma bela amostra da distância que vai entre o comportamento de um adversário digno, que sabe reconhecer a qualidade de um contrário no terreno do jogo, e no final da partida não tem peias em aplaudi-lo, e o de um inimigo, que mais que tudo, o que pretende é, por todos os meios possíveis e imaginários, vê-lo longe do palco onde os resultados dos jogos devem ser discutidos: o campo de futebol.
São eles os fanáticos? Bem hajam! Cá os esperamos no Dragão!
Hoje acordei assim, bem disposto. Nem sei bem porquê. Admito que fiquei contente com a vitória da equipa do Licha e do C...