Hoje, de todos os dias, não queria deixar de escrever qualquer coisa.
Foi precisamente neste dia, há quatro anos atrás, que nasceu o "Azul ao Sul". Faz hoje, portanto, o seu quarto aniversário.
Tem sido um percurso algo acidentado, que meteu de permeio duas interrupções na actividade, e daí o "quase", no título do texto.
Este último regresso às lides bloguistícas, que aconteceu efectivamente, no início do presente ano, tem corrido às mil maravilhas. O mês de Fevereiro e no que vai decorrido de Março, os números de visitantes que por aqui passa(ra)m entraram directamente para o Top3 do número de visitas, e Janeiro também lá esteve.
Não está mau, para uma baiúca destas.
Como disse noutras ocasiões, ou se não disse, devia tê-lo dito, não foi esse o objectivo com que iniciei este passatempo. Mas já agora, podendo juntar o útil ao agradável, porque não?
Além disso, isto é complicado. Não por falta de assunto, e aí, tenho muito a agradecer à malta do segundo classificado na tabela da Liga, mas essencialmente, porque redigir os textos e, principalmente, muitas vezes, pô-los cá no momento oportuno, não é fácil. Por vezes, perde-se o timming ideal, e lá vão eles...
Bem, como já devem ter percebido, muito do que para aqui vai não passa de alucinações, ou é fruto da maneira como vejo o que vai acontecendo no panorama futebolístico. A esse nível, não contem com grandes melhoras!
Vou tentar continuar como até aqui. Fundamentalmente, vou tentar continuar, e tanto quanto possível, fazer minhas as máximas do
"Bibó Porto, carago!" e do
"Dragão até à morte", ou seja,
"Quanto mais mentirem sobre nós, mais verdades diremos sobre eles" e
"Todos juntos somos poucos para vencê-los".
O meu muito Obrigado, a todos os que cá vêm.
Entretanto, falando de futebol, ali ao lado, em Olhão, parece que a partida acabou empatada. Olha que azar!
...e parece que o Aimar foi expulso por não ter enfiado uma patada, ainda que ao de leve, num adversário. Olha que pena!
Este João Capela começa a subir na minha consideração. E eu que estava com dúvidas em relação a esta nomeação do Vítor Pereira (o dos árbitros).
O Capela, não sei se se lembram, foi o tal que quando o FC Porto veio a Olhão, não assinalou uma falta para grande penalidade sobre o Hulk, que depois a Comissão de sei lá o quê, veio dizer que era mesmo falta.
Tendo este antecedente em conta, e a expulsão do Pouga (e a exibição global que fez), num jogo do mais grande do Mundo dos arredores de Carnide, contra o Leixões, aqui há duas épocas, de que ainda não me esqueci, tinha as minhas dúvidas. Afinal, o homem gosta mesmo de Olhão. Deve ser mais ou menos como o Bruno Paixão e Barcelos...
Falando de árbitros e nomeações, será que alguém é capaz de me explicar porque é que as nomeações para esta jornada são o inverso das da ronda anterior?
Na 23.ª jornada, todos os clubes dos cinco primeiros lugares da classificação apanharam árbitros internacionais, excepto o segundo classificado. Nesta, todos apanham árbitros não internacionais, excepto, adivinharam, o segundo classificado. Porque será? Haverá alguma lógica por detrás deste fenómeno?
Sporting x Feirense. É facil, vai o Vasco Santos. O André Gralha estará na Pedreira, na recepção do SC Braga à Académica. Na nossa ida à capital do móvel, vamos ter o Hugo Pacheco, e na ilha dos buracos, vai estar o Jorge Ferreira, no Marítimo x Gil Vicente.
Sem contar com o Vasco Santos, os demais são muito pouco rodados nestas andanças. Será que o nosso encontro em Paços de Ferreira é mais pacífico, que o de Olhão? Hugo Pacheco. Bem, o Hugo Pacheco é um aspirante a Paulo Baptista, ou quando muito a Elmano Santos. Estará à altura? Bem, no Estádio da Lucy, na segunda jornada sempre safou os da casa.
E o André Gralha em Braga? Não merecia algo mais?
Enfim, a ver vamos, como diria o Stevie Wonder...