Pinto da Costa falou. O seleccionador respondeu com postas de pescada, e a turba vermelha e branca exultou. Até por aqui, onde poucos comentários aparecem, apareceu um anónimo a comentar em verso, o que ainda se torna mais original.
E a exagerar naquilo que escreveu, o que me levou a cometer também a originalidade de remover o dito comentário.
Pinto da Costa replicou, e o seleccionador vem de lá, aproveitando a boa onda de uma vitória por 2-0, contra dez azeris, ufanar-se de que o "João Moutinho reaprendeu a jogar em três dias".
Mais um tsunami de exultação. “Sim senhor, assim é que é. O Paulo Bento têm-nos no sítio, e põe na ordem o Pinto da Costa”.
“O Pinto da Costa tem a mania de que manda em tudo e todos. Assim é que se mostra quem manda, como antes tinha feito o Scolari”.
Este tipo de comentários, são apenas uma amostra daquilo que li um bocadinho por tudo o que é caixa de comentário, inclusivamente de blogues portistas que não passam em testes de higiene.
É precisamente isto que eu não atinjo. Talvez seja necessária uma qualquer predisposição genética para emburrecer quando em presença da cor vermelha.
Se tiverem alguma memória para factos irrelevantes, hão de recordar-se que Scolari comunicou a sua saída dos comandos da selecção portuguesa, mal alcançou um lugar nos quartos-de-final do Euro 2008.
Que se saiba, ninguém o empurrou borda fora ou o obrigou a ir para o Chelsea. A asneira foi apenas responsabilidade do Abramovich!
Já Carlos Queiroz, a quem Pinto da Costa defendeu em tribunal, foi corrido da forma exemplar como foi.
Agora com Paulo Bento, é o que se vê.
E ainda há gajos que conseguem ficar felizes, porque um pobre de espírito faz frente ao presidente do FC Porto?
Como se o Pinto da Costa fosse o maioral pelas bandas da selecção. Não é por nada, e é para o lado que durmo melhor, mas, para burros só lhes faltam as penas.
Outra coisa a que acho piada, e em que estas alminhas talvez ainda não tenham parado para pensar, enquanto se preocupam com miudezas destas, é a estupefação de alguns pelo discurso motivacional que antecedeu o jogo com Israel.
"O segundo lugar é um objectivo ao alcance, mas o jogo não é decisivo".
Qual é o espanto? O treinador da selecção portuguesa é ou não é o gajo cuja maior proeza desportiva até à data, foi um tetra de segundos lugares?
Diziam (dizem?)muitos daqueles que agora o aplaudem, que à pala do acordo entre o José Roquette e o Pinto da Costa, desvendado pelo falecido João Rocha, em pleno conselho de viscondes.
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