“Demos 45 minutos de avanço. Não existimos como equipa na primeira parte. Depois, quando se vai atrás do prejuízo, contra uma equipa bem organizada defensivamente, temos que nos expor muito defensivamente e é sempre perigoso. Este resultado, essencialmente, ficou a dever-se a uma primeira onde faltou veleocidade, atitude e alma”.
“Sabíamos das dificuldades e tentámos preparar uma entrada forte, só que não deu. O adversário fez 1-0 e depois foi complicado. Até podemos falar de questões de arbitragem, mas nem quero ir por aí”.
“Sabemos que a luta será até ao fim. Não vai ser fácil, mas temos de entrar com outra atitude, mias agressivos, nomeadamente nas partidas em casa”.
Sobre a forma pouco serena como decorreu a substituição de Rolando, com o central a mostrar evidente desagrado, Vítor Pereira desvalorizou a situação. “Ele, como os outros jogadores, quer jogar sempre até ao fim, ajuda. Não há que valorizar a situação”.
Lendo este comentário do nosso treinador à partida com a Académica, em especial a parte sobre a primeira metade do encontro, chego à conclusão que, de facto, quem tem razão é o Fernando: foram fantasmas que ganharam no Estádio da Lucy!
Quanto ao Rolando, pergunto: "onde é que tu estavas quando o gajo da Académica te apareceu nas costas, para cabecear para o golo, sem sequer, ter de tirar os pés do relvado?"
Uma sugestão para o problema do Rolando. No próximo jogo, vê-lo de pantufas, no sofá lá de casa, acompanhado de um copinho de grogue, ok?!
Mais comentários sobre o jogo, ficam para amanhã, quando, espero, estiver mais bem disposto.
Estou em vias de iniciar um movimento reivindicativo para fazer do Rolando o ponta-de-lança que nos falta, e por definit...
. Rolando a ponta-de-lança,...